quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Canalha! Como eu gosto dessa palavra. Me lembra dos bons tempos do pornochachado e de espiar pela fechadura do quarto da emprega. Sim, porque nesse tempo os amores eram passageiros, e as putas... Ah... As putas.... Essas sim ficavam no coração, amor sem mentira. Quem disse que amor comprado tem que ser de mentira? Eu não troco todas as vagabundas do mundo por você. Quero mais é amar e desamar na mesma intensidade, comprar anel e um tubo de Ky, e dar pra ela sem compromisso.

Escrever e dizer que é pra ela na cara dura, e perdoa-la por não me amar, eu perdoou você, não te preocupa, sempre vou te esperar na minha mais que perfeita ereção... Mentira.
Não me preocupo com coisas banais, a idade tira esses poucos prazeres merecidos, sovina é o meu nome do meio agora, não falo nem desfalo mais dos conhecidos, e nem me dou o trabalho de mudar da calçada também, deixo pra eles.

Bom mesmo é o mundo virtual, esse nunca morre, sou uma conexão aleatória, canto lorotas a quem me interessa e deixo um sincero foda-se a quem passou e não volta mais. Aliás, não me cobrem pelos estragos causados, a escolha é de vocês, eu apenas estou aqui sentado nessa cadeira desconfortável, esperando ver o rosto das novas Big Brothers, pra escolher a dedo quem eu quero ver na playboy, e levar pra nossa lua de mel no meu banheiro.

2 comentários:

carol disse...

tão libertário isso

Renato Dering disse...

Léo e suas personalidade forte!!!